“É um prazo mais curto. Isso foi pactuado com o Programa Nacional de Imunização, com Conselho Nacional de Secretários de Saúde Conass e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Conasems, e entendemos que temos que fazer uma estratégia para aplicar essas 3 milhões de doses num prazo muito rápido para não correr o risco de vencer vacinas”, afirmou o ministro durante depoimento à CPI nesta terça-feira (8).
Segundo as recomendações do fabricante, o imunizante não depende de dose de reforço, sendo necessária uma única aplicação para a imunização. Queiroga reforçou que a importação das vacinas depende de liberação do órgão regulador americano. “Naturalmente que se tardar o posicionamento do FDA, essas 3 milhões de doses podem não ser mais úteis para nós, por conta da exiguidade de prazo”, reforçou Queiroga.
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