Os três primeiros episódios (ao todo, serão oito, com meia hora cada um) estarão disponíveis no serviço de streaming Spotify e no site do Instituto Casa Comum (ICC) (institutocasacomum.org), simultaneamente a um bate-papo pelo Zoom com a equipe de criação e a historiadora Lia Calabre.
Adaptado para a realidade brasileira atual em um vindouro contexto de pós-pandemia, no qual a doença é referida como “a peste”, transforma o protagonista Michkin no grafiteiro Miguel (Eduardo Silva), seu amigo Parfion Rogójin em Ragô (William Mezzacapa) e Nastássia Filíppovna em Natalia Filipa (Pamela Machado), com a formação de um triângulo amoroso durante a realização de uma festa de São João.
“O desafio maior do roteiro foi traduzir de forma mais sensorial e com ritmo próprio a gênese do romance respeitando o que a linguagem suportava”, conta Ivan. A trama deve abordar temas como diferenças sociais, racismo e abuso contra a mulher, e, em meio à história, haverá inserções com “propagandas” de produtos fictícios que dialogam com a narrativa proposta.
A radionovela integra o projeto A Beleza Salvará o Mundo, que produz uma série de programas que podem ser transmitidos gratuitamente por rádios comunitárias.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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