Terceiro colocado na quarta bateria, com o tempo de 13s46, Rafael explicou sua tática na prova. “Resolvi fazer prova agressiva e não técnica. Me comporto bem nas duas alternativas. Eu precisava de uma prova agressiva porque tinha atletas com tempos mais fortes e uma temporada mais forte do que a minha. Gostei do tempo, não é ruim, mas para a semifinal preciso acertar alguns detalhes técnicos, pois tem que ser uma corrida agressiva e técnica. É acertar esses erros e correr bem.”
Gabriel Constantino foi o quinto na primeira bateria, com 13s55. O atleta não escondeu a emoção. “Estou feliz. Hoje minha vitória foi ter entrado na pista e realizado a prova. Uma semana atrás eu tive um estiramento e todo departamento médico se mobilizou para que eu voltasse à pista, e eu voltei. Foi emocionante porque até ontem eu estava ‘entro ou não entro?’, aí me falaram que essa oportunidade é de quatro em quatro anos e você deve entrar mesmo que para participar, vá ser feliz. E estou feliz hoje. Entrei no estádio e abri um sorriso mesmo estando vazio. Em 2016 fiquei fora por três centésimos e hoje estou aqui como titular competindo.”
O norte-americano Grant Holloway foi o mais rápido do dia, com 13s02, enquanto o jamaicano Ronald Levy vem na sequência com 13s17. Os quatro primeiros de cada uma das cinco baterias se classificaram direto para as semifinais, além dos outros quatro melhores.
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