De acordo com o treinador, a equipe vem enfrentando uma maratona de jogos e teve uma longa viagem até a Venezuela, no último domingo, chegando menos de 48 horas ao local do jogo. “É um cansaço, uma sequência difícil. Não se pode treinar, tem que estar pronto e recuperar. Um campo pesado (do estádio Pueblo Nuevo, em San Cristóbal), que exige muito. A equipe sentiu”, afirmou.
O espanhol citou que o Internacional teve as ações do jogo e abriu o placar com o pênalti convertido por Thiago Galhardo. Acredita, inclusive, que o time teve chances de até fazer um placar mais dilatado pelas oportunidades criadas. “Em um campo que come a perna, é pesado. Fica mais nítido o cansaço. Estávamos dominando. Acredito que até poderíamos fazer o segundo, mas não fizemos. Em erros pontuais… Mas não só isso. Nos foram empurrando e (o campo) comendo a perna”, justificou.
Apesar do resultado negativo, o Internacional soma seis pontos e segue em primeiro lugar no Grupo B da Libertadores. Na próxima rodada, o time gaúcho enfrenta o Olimpia, do Paraguai. A partida será disputada no próximo dia 20, uma quinta-feira, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção.
Agora, o Internacional dá um tempo na Libertadores e foca na final do Campeonato Gaúcho contra o Grêmio. O jogo de ida, o Gre-Nal de número 431 da história, acontece neste domingo, às 16 horas, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
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