Após evento da Secovi, sindicato patronal do mercado imobiliário, Ramos ainda se posicionou contra o requerimento de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apresentado pelo presidente da República ao Senado. “Li a peça. É absolutamente insustentável”, declarou. O vice-presidente da Câmara é advogado.
Sobre o veto do Palácio do Planalto ao fundo eleitoral, pivô do rompimento entre o “número dois” da Câmara e a família Bolsonaro, Ramos disse que vai esperar o envio da lei orçamentária anual ao Congresso Nacional. “Não adianta ter vetado e na lei orçamentária mandar R$ 4 bilhões para o fundo eleitoral. Então vou esperar”, afirmou.
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