“Há uma relação direta com esse início de 2021 com menor ritmo da produção. Há uma associação bem clara com o recrudescimento da pandemia e todos os efeitos que isso traz para dentro do processo produtivo: maior restrição da mobilidade, maiores exigências sanitárias, falta de matérias-primas, desorganização da produção”, enumerou André Macedo.
O pesquisador lembrou ainda que a indústria também é prejudicada por fatores conjunturais, como o desemprego e subutilização elevados no mercado de trabalho, inflação pressionada e a ausência de pagamento do auxílio emergencial no primeiro trimestre deste ano.
Na passagem de fevereiro para março, 15 dos 26 setores investigados registraram perdas, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE.
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