Ele afirmou que está também conversando com quem tem interesse em aprovar dividendos no Brasil e que também irá fazer mais uma rodada de conversa com líderes da Câmara. “Se houver convergência suficiente para votar o texto, votaremos”, disse. “Não iremos especular nenhuma possibilidade esta semana, vamos conversar com tempo suficiente”, acrescentou.
A votação do parecer foi adiada por três vezes, mas a matéria conta com o patrocínio de Lira, que defende o texto.
O presidente da Câmara disse ainda que trabalha para “desmistificar versões” sobre a reforma. Segundo ele, interesses que apareceram no plenário surgiram de forma transvestida e, na verdade, representavam outros interesses.
Lira disse ainda que o texto é sensível, difícil, mas não impossível de ser aprovado.
Aos investidores, ele também fez uma defesa enfática sobre o teto de gastos e disse que não haverá rompimento da responsabilidade fiscal. “Não vamos praticar irresponsabilidade fiscal”, disse. “Congresso não deu uma vírgula de possibilidade de que nós fôssemos romper o teto de gastos.”
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