Ao defender as reformas, o ministro disse que o País não pode “retroceder a uma agenda e pauta corporativa e asfixiante que nos leva para trás e nos afunda como âncora”. “As reformas tem que continuar, além da modernização do Estado brasileiro”, afirmou.
E acrescentou: “Quem quer que venha no futuro a discutir no cenário nacional a questão da política e o futuro do nosso País tem que levar sempre em consideração que essas mudanças que começaram em 2016 precisam necessariamente ser aprofundadas para continuarmos a modernizar o nosso País.”
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