O Deppen destaca trabalho na Acefb

A atuação do Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen) no Sudoeste foi o foco da apresentação realizada na terça-feira, 3 de outubro. O encontro aconteceu Associação Empresarial de Francisco Beltrão (Acefb), oferecendo um olhar detalhado sobre os esforços de ressocialização e os impactos na segurança regional.

Francisco Marcelo Correa, policial penal e membro da assessoria de Comunicação da Regional 7 do Deppen, conduziu a apresentação. Elucidando a atuação, surgimento e atribuições da polícia penal na região, assim como o alcance da regional 7.

Os participantes, que incluíram Major Rogério Pitz, comandante do 21º Batalhão de Polícia Militar, Ricardo Moraes, delegado-chefe da 19ª SDP. Outros representantes de entidades de segurança e jurídicas, se fizeram presentes e exploraram amplamente a percepção e realidades da atuação penal na região.

A iniciativa faz parte de um esforço mais amplo da Câmara Técnica de Segurança Pública, vinculada ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do município (Condef). Intuito de promover o diálogo e o entendimento sobre as entidades e ações na esfera da segurança pública.

“É imperativo clarificar a visão sobre a ressocialização dos apenados e a profissionalização dos agentes penitenciários. Desmistificar concepções errôneas é fundamental para avançar na melhoria da nossa segurança”, afirmou Major Pitz.

O Deppen se dedica a diminuir a reincidência e facilitar a reintegração social. Na Penitenciária Estadual de Beltrão, por exemplo, das mais de 1.200 pessoas privadas de liberdade, 23% estão envolvidas em canteiros de trabalho no local. Enquanto mais de 40 pessoas trabalham em empresas fora da Penitenciária, e 467 estão engajadas em estudos, detalhou Chico.

Ricardo Moraes destacou o avanço na região, frisando que a melhoria do sistema penitenciário de Beltrão reflete positivamente no sistema de segurança pública como um todo. Especialmente considerando que, por décadas, a Polícia Civil do Paraná teve de lidar com a custódia de pessoas presas, um desvio de função que prejudicou investigações.

A transformação notada por Chico, marcada pela profissionalização e reconhecimento dos policiais penais, que agora administram escoltas e vigilâncias de custódia, marca uma era de otimização e foco para as polícias civil e militar na região.

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