Sudoeste tem 662 mil habitantes e cresce o dobro da média nacional

Os dados consolidados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última quarta-feira, 28/06, mostram que a população do sudoeste é de exatos 662.669 habitantes, um crescimento de 12,8% em relação ao Censo de 2010, o que representa o dobro do índice de crescimento da população brasileira no período, que foi de 6,5%.

“De 2010 para cá, o Sudoeste passou a vivenciar uma mudança radical em todos os aspectos. Significativa melhora em qualidade de vida, desenvolvimento, geração de empregos, tecnologia no campo, atração de novas indústrias e investimentos pesados do Estado”, pontuou o presidente da Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) e prefeito de Coronel Vivida, Anderson Barreto.

Os dois maiores municípios da região continuam sendo Francisco Beltrão, com 96.666 habitantes (aumento de 22,45% em relação a 2010), e Pato Branco, com 91.836 habitantes (aumento de 26,90% em relação a 2010).

Na sequência, dentre os cinco municípios com maior população, aparecem Palmas (48.247 habitantes), Dois Vizinhos (44.869 habitantes) e Santo Antônio do Sudoeste (23.673 habitantes).

Já os cinco menores municípios da região, são Boa Esperança do Iguaçu (2.455 habitantes), Pinhal de São Bento (2.761 habitantes), Manfrinópolis (2.770 habitantes), Bom Sucesso do Sul (3.202 habitantes) e Sulina (3.440 habitantes).

Dentre os municípios que mais tiveram acréscimo na população, estão Vitorino (+49,03%), Pato Branco (+26,90%), Santo Antônio do Sudoeste (+25,30%), Dois Vizinhos (+24,02%) e Francisco Beltrão (+22,45).

Por outro lado, os municípios que mais perderam população foram Coronel Domingos Soares (-21,95%), Honório Serpa (-17,03%), Clevelândia (-12,59%), Manfrinópolis (-11,42%) e Boa Esperança do Iguaçu (-11,18%).

Ainda conforme o Censo, o Paraná é o quinto estado mais populoso do Brasil, e o mais populoso da Região Sul, ultrapassando o Rio Grande do Sul com 11,4 milhões de habitantes (aumento de 9,56% em relação a 2010), atrás de Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

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