O texto atual contempla apenas futuros servidores do Poder Executivo.
Ele também disse que o projeto sobre a remuneração extrateto, o que acaba com os supersalários deve ser votado antes da reforma administrativa ir ao plenário. “É lamentável que o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, atendendo corporativismo daqueles que o apoiavam, não tenha pautado supersalários”, afirmou.
O relator disse que quer retirar da PEC um artigo que, para ele, aumenta ingerência política. “Cargos de chefia passaram a ser de livre nomeação, eu sou contra isso”, afirmou.
Segundo ele, esse dispositivo permite que tanto cargos de comissão quanto os de chefia, atualmente reservado para servidores de carreiras, possam ser ocupados por indicação política.
Para ele, a questão de direito à greve não deve ser tratada na reforma. Arthur Maia ainda indicou haver maioria a favor da aprovação da reforma na comissão.
Comentários estão fechados.