“Estou muito feliz de ter conquistado a vitória pela vida, quando eu acordei e me dei conta de que estava de volta (após 30 dias), já comecei a fazer uma contagem regressiva para os Jogos. Continuo fazendo fisioterapia aqui em Tóquio, mas me sinto bem para estar à beira da quadra para desempenhar o meu papel”, afirmou Renan, que tentará conquistar um ouro olímpico pessoal inédito na direção da equipe.
“Estou muito empolgado, motivado e feliz. O time vem crescendo nesses cinco anos, construindo uma coisa muito bacana. O Brasil é percebido como um dos favoritos ao título e sonhamos com uma medalha de ouro”, não escondeu.
“A gente sabe que é possível, sim (fazer a quinta final seguida do vôlei brasileiro). O grupo que nós temos é muito bom. Temos chances reais de construir um ótimo resultado”, acredita. “Isso não é garantia de absolutamente nada porque a gente sabe que cada competição é uma história.”
Em Tóquio, a seleção brasileira está no Grupo B ao lado de fortes oponentes: Argentina, Estados Unidos, França, COR (Comitê Olímpico Russo), além da Tunísia, rival da estreia no dia 24.
“Em 2016 também tivemos um chaveamento complicado. Quando você passa por elementos assim na fase de grupos, chega às finais mais cascudo” avaliou Lucarelli, campeão nos Jogos do Rio. “Temos plena confiança na nossa equipe, tanto dentro quanto fora de quadra.”
O sentimento de confiança parece presente em todos na seleção. “O time vai chegar na melhor condição, no melhor momento. Fizemos um ciclo muito consistente, acho que todo mundo está chegando em um momento bom fisicamente e mentalmente”, endossou Douglas. “O grupo é consistente como um todo, todo mundo se encaixa para ajudar da melhor forma possível.”
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