“É importante esclarecer que eventos privados continuam liberados dentro das normas sanitárias estabelecidas pelo poder público, de distanciamento, limite de lotação, uso de máscara e apresentação de passaporte de vacinação, bem como o funcionamento de bares, hotéis, restaurantes, shoppings e casas de show”, disse a ACRJ.
A associação afirmou, no entanto, que a decisão pode ser revista tanto pela prefeitura quanto pelo governo do Estado, com base nas orientações dos Comitês Científicos. Neste sábado, 4, o prefeito do Rio justificou o cancelamento da segunda maior festa da cidade, depois do carnaval, com o parecer do Comitê Científico estadual, que, ao contrário do municipal, se colocou contra a realização do evento. Segundo Paes, a opção foi pela decisão mais restritiva.
“A ACRJ reitera a necessidade de manter os protocolos da prefeitura e do avanço do processo de vacinação para que a economia não seja ainda mais prejudicada pela pandemia e para que a cidade volte o mais rápido possível à normalidade”, afirmou a entidade, ressaltando a importância da precisão e clareza das informações para evitar que dúvidas prejudiquem os setores produtivos.
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