O suíço não jogava um Grand Slam desde o US Open de 2020, portando há 20 meses. Ficou afastado após passar por cirurgia no joelho e retornou em grande estilo, mostrando que segue com a mão calibrada. A vitória veio em somente 93 minutos.
O rival da segunda rodada deve ser um pouco mais forte. Ele sai do confronto entre o perigoso Marin Cilic e o convidado francês Arthur Rinderknech, que se enfrentam nesta segunda-feira. O suíço jamais enfrentou o tenista da casa. Já o croata é seu freguês. Em 10 encontros, ele ganhou nove.
Apesar do bom retorno, Federer fez questão de enfatizar após superar Istomin que “não vai vencer Roland Garros.” Ele agradece o apoio e a torcida dos fãs, mas admite estar longe do melhor preparo físico para a busca do título. Definiu como ilusão colocá-lo entre os favoritos, “apesar das coisas loucas no tênis.”
Sentindo-se à vontade na quadra Philippe Chatrier, a principal do complexo de Roland Garros, Federer teve uma estreia com números interessantes. Não cometeu nenhuma dupla falta, distribuiu oito aces e ganhou 80% dos pontos. Foram 48 bolas vencedores e 20 erros não forçados.
Outros resultados: Nikoloz Basilashvili superou Dusan Lajovic com 6/4, 6/3, 0/6 e 6/2, Carlos Alcaraz passou por Bernabe Zapata por 6/3, 2/6, 6/1 e 7/6 (4) e Pedro Martínez bateu Sebastian Korda por 6/4, 6/2 e 6/2.
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