“As pressões de gastos e uma alta carga de juros provavelmente resultarão em uma lenta consolidação fiscal, com a dívida líquida do governo geral tendendo para 75% do PIB até 2024”, diz a S&P, que avalia que a perspectiva estável da nota assume que o governo estabilizará gradualmente o seu recente crescimento da dívida pública.
No comunicado, a agência reforça que o Brasil se recuperou mais rápido do que o esperado da crise da covid-19 em 2020, mas que a perspectiva de crescimento do País é moderada. Para 2021, a projeção é de expansão de 4,8%, seguido de alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,8% em 2022, 2,0% em 2023 e 2,3% em 2024.
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