“Eu sabia que estava em segundo lugar. Eu sabia quem eles queriam”, disse em entrevista a TV americana CNBC. “Estou bem com isso porque em todas as corridas que participei em toda a minha vida, estive atrás e estou bem com isso. E é assim que é, mas, ao mesmo tempo, eu não ignoro o que estou enfrentando”, ressaltou.
Além de Billups, o ex-armador Jason Kidd, que era assistente técnico do Los Angeles Lakers, também estava na disputa, mas foi contratado pelo Dallas Mavericks.
O machismo é um tema discutido com mais frequência na NBA há anos e Hammon é uma das responsáveis por uma mudança de pensamento. Ela é a primeira mulher a treinar uma equipe em um jogo de NBA. No entanto, quando se trata de assumir um cargo a história é outra.
“Não estou brava. Este é o negócio e é um negócio muito competitivo. Mas, no final do dia, se você quiser me contratar, encontrará um motivo para me contratar. Se não quiser me contratar, você também encontrará esse motivo. E é exatamente isso”, disse.
Tanto o técnico dos Spurs, Gregg Popovich, quanto o diretor Neil Olshey reconhecem o trabalho de Hammon. Apesar disso, por hora, ela deve seguir como assistente da franquia até que surja uma oportunidade de treinar uma franquia da NBA.
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