“Tenho certeza que, em parceria com o governo, o Congresso aprovará rapidamente o marco, e em meados do ano que vem já estará em funcionamento”, comentou o secretário durante entrevista à imprensa, na qual chamou o Legislativo de “grande parceiro” da agenda econômica.
A ser trabalhada com o Banco Central e outras instituições, a regulamentação do projeto no Conselho Monetário Nacional (CMN), disse Sachsida, estará pronta assim que a aprovação do projeto seja dada pelo Congresso. Ao tratar de segurança jurídica, ele assegurou que não haverá rupturas em relação ao “ordenamento atual”.
Salientando a necessidade de aprovação do marco, que visa estimular crédito a taxas mais baixas ao estender o alcance das garantias, Sachsida chamou a atenção à experiência de países onde as empresas tiveram dificuldade de retomar após grandes crises por falta de garantias. “Isso afeta toda a economia. Esse movimento foi identificado nos Estados Unidos e vários outros países. Por isso, esse projeto é fundamental para a retomada”, defendeu. “Com o novo marco, o canal de crédito ganha força para auxiliar na retomada”, acrescentou o secretário.
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