Novamente à disposição desde o final de junho, após quase nove meses fora em razão de uma grave lesão no joelho esquerdo, o uruguaio melhorou a forma física e já participou de oito jogos, o último deles no domingo, quando o Santos empatou por 2 a 2 com o Red Bull Bragantino. Na ocasião, ele substituiu Jean Mota, que estava suspenso no Brasileirão, mas volta ao time nesta quinta. A indicação dada por Diniz é que, caso Sánchez comece jogando, quem vai para o banco é Gabriel Pirani.
O time também deve ter mudanças nas duas laterais. Madson deve entrar no lugar de Pará na direita, enquanto Felipe Jonatan foi o escolhido para substituir Moraes, fora por causa de uma lesão muscular de grau 1 na coxa esquerda, mesmo tipo de problema que Felipe teve na coxa direita, no início do mês, e que o fez perder espaço para o companheiro.
“Feliz de retornar bem após esse período fora e participar dos lances dos gols. Cada dia que passa estou conseguindo ter um pouco mais de confiança. Espero estar ajudando o grupo de alguma forma. Temos uma disputa sadia na lateral esquerda comigo e com o Moraes, assim como em outras posições, o que é natural. Toda equipe grande precisa ter essas disputas, pois quem tem a ganhar é o Santos FC”, comentou Felipe Jonatan.
Como venceu o jogo de ida, na Vila Belmiro, por 1 a 0, o Santos joga por qualquer empate ou mesmo por uma derrota por um gol de diferença, desde que também marque gols. Do outro lado, o Independiente precisa vencer por vantagem de dois gols para avançar direto ou repetir o placar de 1 a 0, dessa vez ao seu favor, para levar a decisão aos pênaltis.
Diniz deve mandar o time a campo com João Paulo; Madson (Pará), Luiz Felipe, Kaiky e Felipe Jonatan; Camacho, Jean Mota e Carlos Sánchez (Gabriel Pirani); Marinho, Marcos Guilherme e Kaio Jorge.
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