No documento, o advogado Pedro Felipe Gomes da Silva, que representa o Santos, afirma o ônibus foi atingido por pedras, foguetes e até um coquetel molotov quando os jogadores retornavam da Vila Belmiro para o CT do clube. Imagens de câmeras de segurança mostrariam isso.
Em 30 de abril, torcedores teriam aproveitado a liberação para a entrada de um carro no CT para invadir o local. “Aproximadamente 15 torcedores adentraram sem permissão ao local e exigiram a presença de líderes do elenco de jogadores, técnico e preparador de goleiros”, diz o texto do boletim de ocorrência.
O Santos ainda afirma que as razões para tal seriam relativas à política interna do clube. Em nota oficial publicada nas redes sociais, a Sangue Jovem Santista negou todas as acusações, afirmando apenas ter esperado o time na rua e que nada foi atirado em direção ao ônibus.
“Nunca ocorreu lançamento de fogos de artifício em residências dos funcionários do clube, como tal acusação relata. Também negamos veemente que a torcida possua motivação política”, alegou a torcida no comunicado. “Repudiamos totalmente as atitudes que compõe essas acusações mentirosas, e declaramos que as devidas medidas serão tomadas por nosso advogado”.
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