“Seguiremos a trajetória de desalavancagem e retorno financeiro”, disse Silva e Luna, demonstrando que dará continuidade às premissas das gestões que o antecederam e priorizaram as finanças da empresa, após um período de crise.
Como consequência nesse modelo de administração, a companhia reduziu seu endividamento bruto a um patamar inferior à meta de US$ 67 bilhões de 2021.
Neste ano ainda, a marca de US$ 60 bilhões deve ser alcançada, reiterou o presidente. Com isso, a Petrobras deve rever sua política de pagamento de dividendos e privilegiar ainda mais o mercado financeiro.
A estatal anunciou na quarta-feira a antecipação da distribuição de dividendos neste ano, de R$ 32 bilhões, cerca de US$ 6 bilhões.
Segundo Silva e Luna, essa decisão é compatível com a geração de caixa e com a sustentabilidade financeira da petrolífera.
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