O primeiro tempo começou equilibrado com a equipe chilena apresentando uma boa formação tática. O destaque foi a atacante Urrutia. Mesmo assim, foi a seleção brasileira que criou as maiores oportunidades. Uma com Ary Borges e outra com Kerolin.
O Brasil passou a ter o controle da partida após os 25 minutos. Com melhor preparo físico, a equipe da técnica Pia Sundhage passou a pressionar na marcação e ficar mais tempo no campo de ataque.
Antonia, pelo lado direito, criou boas oportunidades, que não foram aproveitadas, principalmente, por Debinha, que perdeu pelo menos duas boas oportunidades para abrir o placar no final do primeiro tempo.
As duas equipes voltaram do vestiário mais agressivas para a etapa final. Cada time teve uma oportunidade, mas foi o Brasil que abriu o placar, aos cinco minutos, com Kerolin, que completou um contra-ataque muito veloz.
A partida permaneceu bem disputada até os 20 minutos, quando foi possível notar uma queda física, apesar das alterações feitas. O Brasil continuou mais ativo e com uma marcação bem feita, que culminou com um erro na saída de bola chilena. Giovana aproveitou para fazer o segundo e concretizar a vitória.
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