O resultado manteve os brasileiros na liderança da tabela, agora com nove vitórias e apenas uma derrota – para a França. O time nacional soma 26 pontos, contra 24 da Polônia. A equipe eslovena, surpresa da competição, ocupa o quarto lugar da classificação geral, com 20 pontos.
Perto de confirmar a vaga na próxima fase da competição, o Brasil volta à quadra nesta quarta-feira, às 16 horas, para enfrentar o Irã. O time brasileiro vem sendo comandado pelo auxiliar técnico Carlos Schwanke enquanto o treinador Renan Dal Zotto se recupera de uma longa internação por covid-19, no Brasil.
A sexta vitória consecutiva da seleção masculina parecia improvável a julgar pela apresentação da equipe no primeiro set. Os eslovenos atropelaram e Schwanke apelou até para substituições precoces, colocando Cachopa e Alan em quadra. O auxiliar havia escalado o Brasil com Bruninho, Wallace, Maurício Souza, Flávio, Leal, Lucarelli e Thales.
Insatisfeito, ele colocou Douglas Souza e Isac no jogo. E respirou aliviado. A equipe nacional cresceu no jogo, empatou a partida e equilibrou as ações. Mesmo com as alterações, a seleção voltou a oscilar no terceiro set, mas sem repetir a fraca atuação do primeiro, quando perdeu por diferença de 10 pontos.
A quarta parcial marcou o retorno de vez do time ao jogo. Foi um massacra, marcando a maior diferença de pontos da partida. Sem perder o embalo, os brasileiros seguiram acertando no quinto e último set e confirmaram a reviravolta no marcador, espantando a zebra.
O maior pontuador do Brasil e do jogo foi Wallace, com 18. Leal contribuiu com 17. E, na equipe eslovena, o destaque foi Cebulj, responsável por 16 pontos.
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