As titulares da partida de sábado fizeram atividades regenerativas. Já as suplentes realizaram um trabalho de 4 contra 4 em campo reduzido, aperfeiçoando também as finalizações e jogadas de bola parada. “Sempre há muitas coisas que queremos melhorar, talvez alguns gols pudessem ser evitados, mas temos muitos pontos positivos. As meninas que vieram do banco entraram muito bem, deram um gás novo na equipe, e acho que esse é o caminho”, avaliou a atacante Andressinha.
A jogadora analisou o papel do setor em que atua na construção do ataque e também no posicionamento defensivo da equipe comandada pela técnica sueca Pia Sundhage.
“A Pia sempre fala que devemos estar juntas, perto uma da outra, tanto defensiva quanto ofensivamente. A gente que joga no meio tem esse papel de estar envolvida no jogo, se comunicando, quando estamos com e sem a bola. Às vezes, estamos muito pressionadas, então temos que nos falar, identificar as jogadoras que estão em campo no momento. Se é a Ludmila, nós jogamos de uma forma; se é a Bia, de outra. Temos que ajudar a equipe a ler o jogo e, quanto mais nos envolvermos nisso, melhor será para a equipe girar a bola de um lado para o outro e manter cada vez mais a posse”, disse.
Nesta terça-feira, o Brasil encara a Zâmbia, às 8h30 (de Brasília), pela última rodada do grupo F. Um empate garante a equipe nas quartas de final.
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