“O treino de pódio é importante para testarmos tudo, fazer ajustes. Cada ginasta tem 22 minutos em cada aparelho para apresentar a sua série. No meu caso, deu para avaliar bem a barra, mas também os demais aparelhos”, disse Arthur Nory, medalha de bronze no solo nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.
Em Tóquio, a seleção brasileira masculina conta, além de Nory, com o campeão olímpico Arthur Zanetti e os estreantes Caio Souza e Diogo Soares. Por ter realizado uma atividade mais forte nas argolas na última terça-feira, Zanetti foi poupado de participar do treino de pódio.
“Meu treino mais forte foi ontem (terça-feira). Ontem fizemos um treino forte, hoje (quarta) no aquecimento também fizemos um treino. O objetivo era não entrar hoje para apresentar aqui. Os dois treinos já tinham sido fortes, então decidimos não fazer nada. Lá dentro do ginásio dei uma topada no dedo, mas nada muito sério. O treino mais forte foi ontem”, explicou Zanetti.
No treino de pódio, os atletas têm a oportunidade de se adaptar ao local e dar aos juízes uma primeira amostra do grau de dificuldade de suas séries. A origem do termo “treino de pódio” remete à plataforma, em inglês também chamada de podium, sobre a qual os aparelhos são montados. Não tem muito a ver com o pódio onde os atletas recebem a medalha.
A competição da ginástica artística masculina começa neste sábado com a disputa do qualificatório.
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