Com o resultado no jogo que fechou a quarta rodada da competição, o Brasil volta a vencer uma partida sem ceder sets depois de dois jogos consecutivos. Além disso, a seleção vai a 32 pontos e segue na liderança isolada da Liga das Nações. São 12 vitórias e apenas uma derrota, diante da França.
Este foi o 11.º encontro entre Brasil e Austrália em competições mundiais da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês), com a seleção mantendo os 100% no retrospecto, com 11 vitórias. Vale lembrar que os australianos não disputarão os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.
Agora, o Brasil se prepara para a quinta e última rodada desta primeira fase da Liga das Nações masculina. O próximo jogo é na segunda-feira diante da Itália, às 11h30 (de Brasília). Depois encara Alemanha e Rússia para selar a classificação para a semifinal com o retorno de Lucão, já a partir do próximo confronto.
Maurício Borges, que fez uma bela partida, analisou essas quatro semanas da Liga das Nações. “Foi muito importante podermos mostrar em quadra o que estamos treinando, que estamos evoluindo e também mostrar que estamos prontos dentro e fora da quadra para ajudar”, disse o ponteiro, que marcou 11 pontos e foi o maior pontuador do Brasil empatado com Isac.
Diante de um adversário frágil, o auxiliar Carlos Schwanke, que comanda o time no lugar do técnico Renan Dal Zotto – ainda no Brasil se recuperando da covid-19 -, começou o jogo com Bruno, Mauricio Borges, Isac, Alan, Douglas Souza, Flávio e Maique. Do lado australiano, o também treinador brasileiro Marcos Miranda escalou Smith, Dosanjh, O’dea, Mote, Graham, Garret e Perry.
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