O Brasil chega para a Liga das Nações depois de boa experiência com três vitórias em três amistosos contra a Venezuela, no Rio de Janeiro. As partidas, realizadas no último final de semana, serviram para que o técnico interino pudesse fazer algumas avaliações também depois de um período de cerca de um mês de treinamentos no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ).
“Foi importante jogar pela ansiedade de colocar em prática o que vinha sendo treinado. Agora é diferente. Vamos estrear em uma competição importante com a responsabilidade de representar o atual campeão olímpico. Vamos pensar a cada jogo, estamos com 16 atletas, e a busca por uma adequação vai ser feita ao longo do campeonato visando a sequência, em Tóquio, que vai ser o momento mais importante do ano”, disse Schwanke.
Um dos jogadores mais experientes da seleção brasileira, o capitão Bruninho está entusiasmado com a retomada das competições depois de um ano sem nenhum compromisso devido a pandemia da covid-19 e também pelo atual momento do grupo.
“Estamos com um mix muito bacana com jovens chegando e dando ainda mais energia para os mais experientes que chegam com uma bagagem, Jogos Olímpicos nas costas, o que é importante também. Essa mistura tem dado certo. Demonstramos isso em 2019 e espero que esse ano isso se repita e que possamos colher os frutos lá na frente”, opinou o levantador da seleção brasileira.
Na sequência do confronto contra a Argentina, o Brasil terá ainda Estados Unidos e Canadá neste primeiro bloco de jogos. Os três dias posteriores voltam a ser de competição feminina para depois, então, retomar o masculino de acordo com a tabela que a cada três dias conta um naipe em atividade na Itália.
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