No jogo de domingo, Gustavo se tornou a principal referência ofensiva da equipe. Atuando pela direita, em parceria com Fagner, o atacante compensou a falta de uma camisa 9. Sylvinho optou por escalar Luan como um meia mais adiantado. Jô ficou no banco de reservas.
“Jô entrou nos dois primeiros jogos, hoje não. O cansaço começou a aparecer. Eu estava preocupado por Gustavo e Araos, que desempenharam função importante. Nós queríamos espaço no campo adversário e preferimos a entrada do Léo Natel, porque ele tem velocidade, é jovem, tem força”, explicou o técnico Sylvinho.
Na estreia do treinador no Brasileirão, derrota para o Atlético Goianiense, o enredo foi parecido. Mosquito sofreu outro pênalti. Desta vez, a cobrança foi desperdiçada por Mateus Vital. A equipe perdeu por 1 a 0 na Neo Química Arena.
O poder ofensivo de Mosquito será fundamental na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Depois de perder por 2 a 0 para o mesmo Atlético Goianiense no jogo de ida, o time precisa devolver o placar para levar a decisão para os pênaltis. Precisa de três gols se quiser avançar diretamente à próxima fase.
A partida de Minas Gerais foi seu 50º jogo pelo clube. Nesse período, ele já marcou nove gols. Nesta temporada, foram quatro vezes em 16 jogos. “Feliz pela vitória e por completar 50 jogos com essa camisa”, escreveu em sua conta oficial no Instagram.
Considerado uma das grandes promessas do Coritiba dos últimos anos, o atacante rápido e driblador anotou nove gols pelo time paranaense pelo Campeonato Brasileiro sub-20, quando chegou até a final. Contratado pelo Corinthians no fim de 2018, o atacante de 23 anos só estreou no ano seguinte. Atuou no Paulistão 2019, mas acabou emprestado ao Vila Nova-GO, Oeste e Paraná antes de retornar ao Corinthians em agosto de 2020, a pedido de Tiago Nunes.
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