O texto já havia sido aprovado pela Câmara em 15 de julho. O relator, senador Wellington Fagundes (PL-MT), manteve o relatório praticamente sem alterações, e agora, a proposta segue para sanção presidencial.
O DT-e vai dispensar a apresentação em papel de mais de 30 documentos, entre eles obrigações administrativas, informações sobre licenças e condições contratuais, além do valor do frete e dos seguros.
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