A ideia é reduzir disputas judiciais e a paralisação dos serviços contratados. De acordo com Anastasia, o projeto foi inspirado em uma lei municipal de São Paulo. Ainda segundo ele, as câmaras são uma solução recomendada pelo Banco Mundial e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Cada câmara deverá ser composta por três membros, dos quais dois com notório saber na área e um advogado. A remuneração dos integrantes será paga meio a meio pela empresa contratada e pelo poder público. A instituição das Câmaras deverá estar prevista no edital de licitação e no contrato.
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