Dias, no entanto, voltou a dizer que não negociou a compra de vacinas com empresas ou parlamentares. Ele foi demitido do Ministério da Saúde após o cabo Luiz Paulo Dominguetti acusá-lo de pedir propina em uma venda de 400 milhões de doses do imunizante da Astrazeneca, mas sem apresentar provas.
Durante o depoimento, ex-diretor tem repetido que toda a negociação envolvendo os imunizantes foi concentrada na secretaria-executiva do ministério, então sob o comando de Elcio Franco.
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