“É um thriller cômico sobre uma influenciadora digital que leva a obsessão pela própria imagem às últimas consequências. Quando se vê diante de uma ameaça de ‘cancelamento’ ela mata a pessoa que queria ‘cancelá-la’. Em vez de alegar legítima defesa, ela oculta o corpo. Acha mais fácil esquartejar um corpo do que passar pelo tribunal do Twitter”, conta a criadora Manuela Cantuária.
Com a projeção dada pelos crimes, a protagonista Liv aproveita o engajamento virtual para se transformar em uma serial killer. Na trama, uma podcaster obcecada por crimes vai atrás de pistas sobre a investigação do caso. Além de Maria Bopp, de Me Chama de Bruna e lembrada pela “Blogueirinha do Fim do Mundo”, o elenco conta com Raissa Chaddad e Gabz.
Após a exibição de um trailer inédito, que mostra o ambiente sombrio mesclado a momentos bem-humorados, a dupla foi questionada sobre a presença do humor na produção. “Eu estava levando muito a sério, às vezes, a série, de ir para um lado mais obscuro, por ser uma serial killer. Mas não pude esquecer que era uma série de humor, do Porta dos Fundos. A graça do absurdo é muito bem-vinda na construção da personagem”, opinou Maria.
“Mesmo tendo muita tensão, morte, não tem como não rir dessa ironia. Acho que o humor ajuda a encarar, digerir essas situações mais violentas. Gosto de usar o humor para comentar assuntos que incomodam”, continuou Manuela.
Anunciada no painel como a “primeira série de ficção original do Paramount+” no Brasil, As Seguidoras ainda não tem data de estreia definida.
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