Houve avanços nos setores de móveis e eletrodomésticos (71,3%); artigos farmacêuticos (34,1%); equipamentos para informática e comunicação (47,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (104,4%); combustíveis e lubrificantes (19,9%); tecidos, vestuário e calçados (301,2%) e livros e papelaria (95,9%).
A única atividade com perdas foi a de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: -1,7%.
No varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos e material de construção, as vendas subiram 41,0%. O segmento de veículos cresceu 132,1%, enquanto material de construção aumentou 44,4%.
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