Nessa nova etapa, estarão abertas as inscrições para a formação nas áreas de Instalações Elétricas; Mecânica, Industrial; Mecânica Automotiva; Panificação; Confecção; Elétrica Automotiva; Informática Básica; Refrigeração de Aparelhos de Ar-condicionado e Manutenção de Motocicletas
O Governo do Estado vai levar o programa Carretas do Conhecimento para 36 municípios a partir de 27 de setembro. A iniciativa, que oportuniza cursos gratuitos de formação profissional, tem qualificado mão de obra para ocupar vagas disponíveis nas diversas regiões do Paraná. No Sudoeste são sete os municípios, — Coronel Vivida, Francisco Beltrão, Itapejara D’Oeste, Nova Prata do Iguaçu, Pato Branco, Pinhal de São Bento e Salto do Lontra —, que receberão as carretas.
O secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, se reuniu na segunda-feira (9) com representantes dos municípios. “Priorizamos a geração de empregos no Estado. O governo tem realizado trabalho imenso para atrair investimentos e novas empresas para o Paraná, e elas precisam de bons profissionais, de trabalhadores qualificados e preparados para entrar no mercado de trabalho”, avaliou. “Os prefeitos têm o papel de ajudar a conscientizar a população sobre a necessidade do trabalhador se qualificar”.
Serão oferecidos nove cursos com 80 horas de duração cada. Nessa nova etapa, estarão abertas as inscrições para a formação nas áreas de Instalações Elétricas; Mecânica, Industrial; Mecânica Automotiva; Panificação; Confecção; Elétrica Automotiva; Informática Básica; Refrigeração de Aparelhos de Ar-condicionado e Manutenção de Motocicletas. Em função da pandemia, 75% dos alunos recebem o conteúdo on-line e 25% têm aulas presenciais.
O projeto Carreta do Conhecimento é uma parceria do Governo do Paraná com a Fundação Grupo Volkswagen e o Senai-PR.
“Esses cursos são oportunidades que os trabalhadores têm para se capacitar e aumentarem as chances de conseguir um emprego melhor. Com as Carretas do Conhecimento estamos formando profissionais com qualificação para o mercado do trabalho, como maneira de estimular ainda mais esse movimento do Estado em prol da retomada da economia”, completou Leprevost.