Silvana lutou contra a norte-americana Brianna Salinaro na estreia, que equivalia às quartas de final, e venceu por 15 a 2. Na semifinal, enfrentou a dinamarquesa Lisa Gjessing, a número um do mundo, e lutou bem, mas acabou sendo derrotada por 8 a 6.
Na disputa do terceiro lugar, Silvana enfrentou a turca Gamze Gurdal e dominou a luta. A brasileira terminou o primeiro round vencendo por 3 a 1, mas a partir de então abriu vantagem, fechando o segundo pelo placar de 11 a 4 e o terceiro e último com 26 a 9.
“A gente chegou aqui com um objetivo. Eu falei para o Ferla (técnico da seleção brasileira de tae kwon do paralímpico) e a comissão que não sairia daqui sem medalha, independente da cor. A gente pegou a semifinal, seria uma das minhas lutas mais difíceis, que era contra a número 1 do mundo, a Lisa (Gjessing). Eu já tinha ganhado dela, então seria uma luta bem equilibrada, mas ela conseguiu se sobressair. Cabeça erguida, fui em busca do bronze e graças a Deus consegui”, comentou Silvana em entrevista ao canal SporTV.
“Esse bronze não é só meu, mas do Brasil inteiro, de toda a minha comissão, comissão da seleção brasileira, da minha família, meus amigos. Se Deus quiser vou chegar no Brasil, comemorar esse bronze e depois continuar firme os treinamentos já visando as próximas competições”, completou a lutadora brasileira.
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