Segundo o Sindipetro-NF, mais de 71% dos casos de contaminação pela doença ocorreram por disseminação a bordo das unidades. Além disso, dados do Ministério de Minas e Energia (MME), apontam que mais de 15% dos funcionários da Petrobras foram contaminados, ou cerca de 7 mil empregados. De acordo com o sindicato, outros cerca de 9.237 mil trabalhadores terceirizados também estariam contaminados.
“Um dos motivos deste problema é que as empresas operadoras da produção e operação estão descumprindo as recomendações relativas à testagem, registro e divulgação de contaminações”, afirma o Sindipetro-NF, que reivindicou à Alerj um calendário de vacinação para a categoria, já que se enquadram como trabalhadores da indústria, considerado grupo prioritário para receber a imunização.
As denúncias foram formalizadas depois de terem sido objeto de debate de uma audiência pública na Alerj. Conforme acordado na audiência, a comissão de saúde da Casa organizará uma reunião com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro para debater o assunto.
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