Mais cedo, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu ao procurador-geral da República, Augusto Aras, uma investigação sobre a operação. O magistrado alertou Aras que a operação no Jacarezinho era um caso grave e que há indícios de execução arbitrária no episódio. Um ofício semelhante foi enviado ao procurador-geral de Justiça do Estado do Rio, Luciano Oliveira Mattos de Souza.
Moradores relataram, nas redes sociais, que houve abuso policial na ação. As denúncias vão desde invasão de residências e confisco de celulares até execução de pessoas e descaracterização das cenas onde houve mortes. “Ouvimos muitos relatos de violação de domicílios, mortes. Muitos muros e portas cravejados de balas”, conta Maria Júlia Miranda, defensora pública.
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