Segundo o governo estadual, a concessão vai permitir ampliar as atividades de lazer, educação ambiental, esporte, cultura e turismo dos parques, além de revitalizar os equipamentos existentes e instalar novos atrativos, como anfiteatros, restaurantes e cafés. Não haverá cobrança de ingresso para entrada nos espaços.
Outro objetivo é desonerar o Estado dos serviços de vigilância patrimonial, limpeza e manutenção dos locais, que ficarão sob a responsabilidade do novo administrador e serão fiscalizados pela Secretaria. Para enviar sugestões, a população deve preencher um formulário disponível no site da SIMA.
O parque da Água Branca abrange uma área de 136 mil m² e tem 70 edificações. Antes da pandemia, o local recebia 2,9 milhões de visitantes por ano. A proposta de concessão prevê que as características históricas do parque sejam mantidas pela iniciativa privada. Áreas como o aquário e o centro de educação ambiental, conhecido como Museu Geológico, deverão ser requalificadas. O concessionário terá de manter também o espaço de leitura, a feira de produtos orgânicos e as atividades para a terceira idade.
Vizinhos, os parques Villa-Lobos e Cândido Portinari possuem juntos uma área de 850 mil m² e 33 edificações. Antes da pandemia, mais de 11 milhões de pessoas visitavam os espaços anualmente. O projeto de concessão prevê requalificação dos equipamentos existentes e implantação de atividades para cultura e lazer.
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