O saldo para Stefani e Dabrowski é de um título – no WTA 1000 de Montreal, no Canadá – e dois vices – no WTA 500 de San Jose, nos Estados Unidos, além de Cincinnati – para a disputa do US Open, Grand Slam em Nova York, que começará no próximo dia 30.
Paulista de 24 anos, Luísa Stefani segue com três títulos na elite do circuito profissional. Os dois primeiros troféus foram em WTA 250 ao lado da americana Hayley Carter, sua habitual parceira, em Tashkent, no Usbequistão, em 2019, e Lexington, nos Estados Unidos, em 2020, além da recente conquista com Dabrowski em Montreal.
A final deste sábado foi a 11.ª de sua carreira profissional e a sexta na temporada. Além das três seguidas com a canadense, Stefani foi vice no WTA 1000 de Miami, nos Estados Unidos, e nos WTA 500 de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos) e Adelaide (Austrália) com Carter só em 2021. Ela também fez história para o tênis brasileiro com a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, em parceria com Laura Pigossi.
Apesar do vice-campeonato, Stefani terá o melhor ranking da carreira. Ela havia iniciado a semana no 19.º lugar, que já era seu recorde pessoal. Os 585 pontos da final, para uma tenista que tem 215 a descartar, fazem com que a brasileira supere essa marca e assuma a 14.ª posição. No início do ano, ela era a 33.ª da lista de duplas da WTA.
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