O pódio ficou completo com a presença do também sueco Simon Pettersson, com a marca de 67,39 metros, enquanto o austríaco Lukas Weisshaidinger, com 67,07 metros, ficou com o terceiro lugar.
Com a bandeira da Suécia nas mãos, Sthal e Pettersson festejaram muito a conquista e até deram uma volta olímpica no Estádio de Tóquio, apesar de não ter público por causa da pandemia.
A marca de Sthal não superou o recorde olímpico do lituano Alekna Virgilijus (69,89 metros), obtido na Olimpíada de Atenas-2004, além de ficar longe do recorde mundial do alemão Jurgen Schult, de 1986.
Comentários estão fechados.