A proibição remonta a fevereiro de 2020, significando que Sun poderia retornar para as Olimpíadas de 2024 em Paris quando terá 32 anos. Os juízes consideraram que Sun “teria agido de forma imprudente” quando se recusou a permitir que funcionários do sistema antidoping saíssem de sua casa com uma amostra de seu sangue.
A proibição original de oito anos imposta a Sun no ano passado foi revogada com recurso à Suprema Corte da Suíça, que ordenou um novo processo. Os juízes federais consideraram o primeiro veredicto de culpado inseguro porque o p residente do painel de três juízes no CAS mostrou comentários preconceituosos anti-chinês nas redes sociais.O novo julgamento foi ouvido por três novos juízes por link de vídeo nos últimos três dias.
O caso era sobre uma tentativa fracassada de tirar sangue e urina de Sun por uma equipe de coleta de amostras que fez uma visita sem aviso prévio à sua casa na China em setembro de 2018.
O caso tornou-se um confronto e levou pessoas ligadas a Sun ordenarem um segurança para quebrar o invólucro de um frasco de sangue com um martelo. A Agência Mundial Antidopagem (Wada) apelou ao CAS quando um tribunal nomeado pela Federação Internacional de Natação (Fina) alertou o tricampeão olímpico sobre sua conduta.
A Wada solicitou uma proibição de dois a oito anos para uma segunda condenação por doping. Sun cumpriu uma pena de três meses em 2014 imposta pelas autoridades chinesas após testes positivos para um estimulante que estava proibido na época.
A segunda proibição da Sun foi imposta após uma rara audiência da CAS realizada em tribunal aberto e
transmitido ao vivo online. Durou mais de 10 horas em novembro de 2019 em um sessão especial do tribunal em Montreux, na Suíça.
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