“Com avaliação a reforços está alinhado com a diretoria, conversamos, são quatro jogos, 15 dias no clube, embora conheça bem o clube, o que acelera processos, mas é uma aresta superior e vamos continuar seguir trabalhando. Estou contente com a entrega, determinação, raça desses jogadores, principalmente no dia de hoje, referente a entrega, mas precisamos de algo mais, precisamos e vamos trabalhar em busca disso”, destacou Sylvinho.
O treinador do Corinthians não vê outra solução nesse momento difícil a ser trabalhar bastante. “Temos que buscar meios, links, conexões e o time ideal, obviamente o Corinthians não tem os seus 11 titulares, temos jogadores revezando em suas posições, e buscar os links ideias para que a gente tem melhores resultados, performance em campo, momentos melhores, é para isso que a gente trabalhar”, afirmou.
No entanto, Sylvinho nega que um dos pontos para evoluir é a parte emocional. “Emocionalmente não, ao contrário, o que houve, é bem verdade, corrigir os atletas, pedi ao quarto árbitro porque não nos interessava discussão, parar o tempo todo. Segundo tempo o ritmo do jogo já foi diferente, adversários desde o começo a cortar laces, queríamos o jogo mais jogado, mas é do jogo, eliminatórias são dois jogos, e a gente teve dificuldade no primeiro, mas de maneira que fui corrigir, não me interessava as discussões, jogo parado, queríamos mais andamento, mais ritmo”, disse.
O Corinthians volta a campo neste sábado, às 19 horas, para o clássico contra o Palmeiras, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
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