De acordo com a pauta divulgada no site do TCU, o órgão avaliará os impactos setoriais da privatização e os efeitos que ela produzirá para a União e aos consumidores de energia do País.
No governo a expectativa é que o processo seja aprovado, permitindo a oferta de ações no primeiro trimestre de 2022, possivelmente em abril. Contudo, há dúvidas em relação ao avanço deste processo, uma vez que o ministro do TCU e relator do processo, Aroldo Cedraz teria encaminhado um ofício ao Ministério de Minas e Energia (MME) informando que o corpo técnico da instituição “identificou falhas na modelagem econômico-financeira”, que em valores absolutos totalizaria R$ 16,2 bilhões, dos quais R$ 5,6 bilhões já foram reconhecidos pelo MME, mediante compromisso formal, subscrito por sua secretaria-executiva, de se promover as devidas correções.
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