“Hoje o estado físico dos jogadores me preocupou. As condições não eram as melhores. A verdade é que Messi vem jogando todos os jogos e é bem difícil não contar com ele. Sempre vamos continuar fazendo assim porque ele marca e faz a diferença. Esse tipo de substituição é justo, mas no final foi bom”, antes de destacar que, com a classificação à próxima fase, a tendência é que o jogador do Barcelona seja poupado.
Não foi apenas Messi que foi exaltado. “Estou satisfeito porque Ángel di María e Alejandro (Papu) Gómez sempre pertenceram à seleção e a essa geração de jogadores, nos quais confiamos. E mostram cada vez mais que merecem vestir essa camisa. Eles estão felizes. Quero elogiar também Sergio Agüero, que fez um esforço enorme, foi bem, jogou para o time e este é o caminho”, enfatizou o técnico.
Na próxima rodada, a Argentina terá folga. Os comandados de Lionel Scaloni voltam a campo na próxima segunda-feira para enfrentar a Bolívia, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Com a classificação antecipada, o técnico admite que vai planejar meios de poupar o elenco.
“Agora sim temos essa possibilidade. Estamos classificados e, apesar de sempre tentarmos (adotar) posições em que a equipe estará melhor. Nessa Copa América, chegará um momento em que será mais justo (poupar atletas)”, completou Scaloni.
MARCA DE MESSI – Com a titularidade no duelo contra o Paraguai, Messi atingiu uma nova marca pela Argentina. Agora, o craque está empatado com Javier Mascherano como o jogador que mais vestiu a camisa da seleção, com 147 jogos.
Ao longo de 16 anos, Messi anotou 73 gols com a camisa argentina. Atrás do atacante e do volante, ex-Corinthians e Barcelona, os recordistas de atuações na seleção são Javier Zanetti (143 jogos), Roberto Ayala (114) e Ángel Di María (108).
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