O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente somou R$ 4,455 bilhões, aumento de 0,5% na mesma base de comparação. A margem Ebitda passou de 40,9% para 41,1%.
A receita operacional líquida totalizou R$ 10,849 bilhões, uma leve alta de 0,2%.
A Telefônica expandiu a sua base de clientes e de receitas oriundas dos seus principais serviços, como banda larga via fibra ótica.
No entanto, a queda no lucro líquido resultou dos aumentos das rubricas depreciação e despesa financeira, parcialmente compensadas por menores impostos no período.
A depreciação e a amortização aumentou 5,9%, para R$ 2,905 bilhões, refletindo a maior depreciação da base de ativos e o crescimento do número de contratos de leasing.
O resultado financeiro líquido gerou uma despesa de R$ 315 milhões, que foi 61,7% maior na comparação anual. Essa alta veio do maior endividamento relacionado a contratos reconhecidos como leasing em função da prática contábil IFRS16.
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