Desde a criação do departamento, em novembro de 2020, a companhia já comprou cinco startups, entre elas a Privally (plataforma voltadas para a adequação de empresas à lei de proteção de dados) e a DevAPI (de integração de sistemas), em abril deste ano. “É um benefício mútuo. Ao mesmo tempo que conseguimos trazer para dentro da corporação mais inovação e novas tecnologias, as aquisições fortalecem as startups, que tendem a manter a estrutura independente.”
Sodero diz que o objetivo é buscar soluções de software que facilitem a vida das empresas. O foco atual, diz ele, está em startups de cibersegurança, inteligência artificial e fintechs.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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