Ele disse à polícia local que as mensagens, publicadas entre setembro de 2020 e fevereiro deste ano, eram “brincadeiras entre amigos”.
Blagg foi denunciado em fevereiro e suas mensagens foram investigadas pelo Chelsea. O juiz Michael Hamilton disse a Blagg que os posts feitos no Twitter eram “abomináveis e grosseiramente ofensivos”. “Referências ao Holocausto e outros assuntos não podem, sob qualquer ponto de vista, ser categorizadas como brincadeiras”, ensinou.
A representante legal de Blagg no caso, Maeve Thornton, disse que o torcedor é imaturo e estava “profundamente arrependido”.
Em sua conta no Twitter, o Chelsea, cujo dono Roman Abramovich é judeu, disse que o clube continuará a trabalhar com a polícia e “apoiar o julgamento de tais crimes para mostrar que a postagem de conteúdo odioso e abusivo tem consequências”.
Comentários estão fechados.