“A Ponte Preta condena e refuta veementemente o ataque criminoso ocorrido nesta manhã ao CT do Jardim Eulina, no final da manhã, durante o treinamento dos atletas. A instituição enfatiza que não se trata de nenhuma ação de torcedores insatisfeitos, mas, sim, de vandalismo praticado por marginais que, de posse de um veículo de cor vermelha, pararam na rodovia Anhanguera e jogaram bombas e morteiros no gramado do CT”, disse parte da nota da Ponte Preta.
Ainda segundo o clube paulista, a segurança interna já havia recebido informações de que isso poderia acontecer e acionou a Polícia Militar, que perseguiu os bandidos.
“Um dos artefatos passou bem próximo e estourou perto dos atletas em treinamento. A segurança da Ponte Preta já tinha recebido informações anônimas sobre possibilidade de ataque e antecipadamente acionou a polícia, que estava na entrada do CT quando ocorreu o ataque e perseguiu os bandidos, que escaparam pela Rodovia Anhanguera”, prosseguiu a nota oficial.
“Todas as medidas legais já estão sendo tomadas pela Ponte Preta. A Polícia está esclarecendo os fatos e levantando a identificação do quarteto, inclusive junto a testemunhas que viram de perto a ação na pista, e um segundo carro que teria participado da ação, “escoltando” o primeiro veículo, já teve as placas identificadas”, completou a Ponte Preta.
A Ponte Preta amarga a lanterna e, sem vitórias, soma apenas um ponto na Série B. Em busca da reabilitação, o time do técnico Gilson Kleina receberá o Operário-PR nesta terça-feira, às 19 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, pela sexta rodada.
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