“De oito meses deste ano, em seis a arrecadação foi recorde. As evidências de recuperação da economia são sólidas. O crescimento da arrecadação é sustentável e tem componente estrutural”, afirmou.
A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 146,463 bilhões em agosto. O resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 7,25% na comparação com o mesmo mês de 2020 e é recorde histórico para o mês.
O secretário destacou que esse desempenho foi alcançado principalmente por causa do aumento no pagamento do IRPJ, CSLL, contribuição para o PIS/Pasep e contribuições previdenciárias. Em agosto, houve pagamentos atípicos de R$ 29 bilhões.
De janeiro a agosto, a arrecadação federal somou R$ 1,199 trilhão, também o maior volume para o período da série iniciada em 1995. O montante ainda representa um avanço real de 23,53% na comparação com os primeiros oito meses do ano passado.
“O resultado de janeiro a agosto poderia ser maior não fossem as compensações, que cresceram 30% no período”, completou Tostes.
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