BASE
Muitos parlamentares da base aliada do governo são filiados ao Republicanos, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, do pastor Edir Macedo. Na quinta-feira passada Bolsonaro se reuniu em seu gabinete com o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira. As três siglas citadas pelo presidente fazem parte da sua base de apoio.
“Eu tenho que ter um partido. Não pode ficar para última hora essa questão aí”, afirmou. Na mesa de negociações para a definição da próxima legenda estão o controle de diretórios regionais e a escolha de candidatos ao Senado. Pelas contas de Bolsonaro, mais de 30 parlamentares devem acompanhá-lo na filiação ao novo partido.
Hoje, parte da tropa de choque do governo na Câmara ainda está no PSL, partido pelo qual o presidente se elegeu em 2018, mas deixou após desentendimentos com a cúpula.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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