O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o mais importante do SIN, teve queda de 0,1% no nível dos reservatórios, para 33,2%, a pior situação entre as regiões. O subsistema Sul caiu 0,1%, para 55,4%, e o subsistema Nordeste recuou 0,2%, para 64,8%.
Apesar da pior seca que o Brasil enfrenta nos últimos 91 anos, o MME afirma que não houve alteração na média da energia hidráulica armazenada no SIN, que está em 43%.
A carga média foi de 58.568 megawatts, 2,53% acima do mesmo dia da semana anterior, e 9,46% superior ao mesmo dia da semana de 2020, além de 4,48% maior do que o mesmo dia da semana em 2019. “Não foram verificadas ocorrências significativas no SIN que prejudicassem atendimento da carga”, informa.
O baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas tem obrigado o Operador Nacional do Sistema (ONS) a despachar um maior número de termelétricas, que possuem custo mais caro, o que vem encarecendo a conta de luz do brasileiro.
O governo tem garantido, no entanto, que não há risco do País viver novamente um apagão de energia, como no início dos anos 2000.
Além das térmicas, o governo conta com importações de energia da Argentina e Uruguai, que ainda não foram necessárias, segundo o boletim do MME.
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